“Como Maçãs de Ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo.” (Pv. 25.11)

“Feliz o homem que acha a sabedoria e o homem que adquire o conhecimento;
... é Árvore de Vida para os que a alcançam, e felizes são todos os que a retêm." (Pv. 3:13,18)

sábado, 12 de janeiro de 2019

Capítulo 6 O julgamento de Mary

Capítulo 6 - O julgamento de Mary

Cedo na manhã seguinte, um carcereiro veio para conduzir Mary para o tribunal. Ela sentiu um calafrio conforme ao entrar no grande cômodo sombrio, onde a luz do dia mal adentrava pelos pequenos vitrais de uma alta janela de estilo gótico. O juiz estava sentado em uma grande cadeira elevada e coberta de escarlate, e o escrivão sentava-se à uma mesa escurecida pelo tempo. O juiz fez várias perguntas a ela e Mary as respondeu todas com a verdade requerida. Com lágrimas, Mary insistia em declarar a sua inocência.
ー Você não pode me enganar com isso, porque é impossível. Não tente me fazer acreditar nessas mentiras! Disse o juiz. Ninguém, senão você mesma, entrou no quarto. Ninguém, além de você, pode estar com o anel. Confesse de uma vez!

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