AS RESOLUÇÕES DE JONATHAN EDWARDS
Parte III - Resoluções 22-38
Se você ainda não leu a primeira e segunda parte desta série, por favor clique aqui para conhecer um pouco mais sobre a vida deste grande servo de Deus e as circunstâncias em que estas preciosas Resoluções foram escritas.
22. Resolvi esforçar-me para obter para mim mesmo todo bem possível do mundo vindouro, tudo quanto me seja possível alcançar de lá, com todo o meu vigor em Deus – poder, vigor, veemência, violência interior, tudo quanto me seja possível aplicar e admoestar, de qualquer maneira que me seja possível pensar e aperceber-me.
23. Resolvi tomar ação deliberada e imediata sempre que me aperceber que esta possa ser tomada para a glória de Deus e que possa devolver a Deus a Sua intenção original sobre nós, o Seu desígnio inicial e a Sua finalidade. Caso eu descubra, também, que algo em nada servirá à glória de Deus exclusivamente, repudiarei tal coisa e a terei como uma evidente quebra da quarta resolução.
24. Resolvi que sempre que eu cair em uma ação de concupiscência e maldade, voltar e traçar esta ação à sua origem em mim. Depois, encetar por uma via cuidadosa e precisa de nunca mais tornar a fazer o mesmo e de orar e lutar de joelhos e com todas as minhas forças contra as origens de tais ocorrências.
25. Resolvi examinar sempre, de forma cuidadosa, constante e precisa, qual a coisa em mim que causa a mínima dúvida sobre o verdadeiro amor de Deus para direcionar todas as minhas fortalezas contra tal origem.
26. Resolvi abater tais coisas, à medida que as veja abatendo minha segurança.
27. Resolvi nunca omitir nada de livre vontade, a menos que essa omissão traga glória a Deus; irei, então, e com frequência, examinar todas as minhas omissões.
27. Resolvi nunca omitir nada de livre vontade, a menos que essa omissão traga glória a Deus; irei, então, e com frequência, examinar todas as minhas omissões.
28. Resolvi estudar as Escrituras de modo tão firme, preciso, constante e frequente que me seja tornado possível e que me aperceba em mim mesmo estar crescendo no conhecimento real das mesmas.
29. Resolvi nunca ter como uma oração ou petição, nem permitir que passe por oração algo que seja feito de tal maneira, ou sob tais circunstâncias, que me possam privar de esperar que Deus me atenda. Também não aceitarei como confissão algo que Deus não possa aceitar como tal.
30. Resolvi extenuar-me e esforçar-me ao máximo de minha capacidade real para, a cada semana, ser levado a um patamar mais real do meu exercício religioso, um patamar mais elevado de graça e aceitação em Deus, do que tive na semana anterior.
31. Resolvi nunca dizer nada que seja contra alguém, exceto quando tal coisa se ache de pleno acordo com a mais elevada honorabilidade evangélica e amor de Deus para com a sua humanidade, também de pleno acordo com o grau mais elevado de humildade e sensibilidade sobre meus próprios erros e falhas, e de pleno acordo àquela regra de ouro celestial; e, sempre que disser qualquer coisa contra alguém, colocar isso mesmo mediante a luz desta resolução, com convicção.
32. Resolvi que serei estrita e firmemente fiel à minha confiança, de forma que o provérbio 20:6 “Mas, o homem fiel, quem o achará?” não se torne apenas parcialmente verdadeiro a meu respeito.
29. Resolvi nunca ter como uma oração ou petição, nem permitir que passe por oração algo que seja feito de tal maneira, ou sob tais circunstâncias, que me possam privar de esperar que Deus me atenda. Também não aceitarei como confissão algo que Deus não possa aceitar como tal.
30. Resolvi extenuar-me e esforçar-me ao máximo de minha capacidade real para, a cada semana, ser levado a um patamar mais real do meu exercício religioso, um patamar mais elevado de graça e aceitação em Deus, do que tive na semana anterior.
31. Resolvi nunca dizer nada que seja contra alguém, exceto quando tal coisa se ache de pleno acordo com a mais elevada honorabilidade evangélica e amor de Deus para com a sua humanidade, também de pleno acordo com o grau mais elevado de humildade e sensibilidade sobre meus próprios erros e falhas, e de pleno acordo àquela regra de ouro celestial; e, sempre que disser qualquer coisa contra alguém, colocar isso mesmo mediante a luz desta resolução, com convicção.
32. Resolvi que serei estrita e firmemente fiel à minha confiança, de forma que o provérbio 20:6 “Mas, o homem fiel, quem o achará?” não se torne apenas parcialmente verdadeiro a meu respeito.
33. Resolvi fazer tudo que estiver ao meu alcance para tornar a paz acessível, possível de se manter e estabelecer, sempre que tal coisa não interfira com ou infrinja outros valores maiores e de aspectos mais relevantes. (26 de Dezembro de 1722)
34. Resolvi nada falar que não seja inquestionavelmente verídico e realmente verdadeiro em mim.
35. Resolvi que, sempre que me puser a questionar se cumpri todo o meu dever, de tal forma que minha serenidade e paz de espírito sejam ligeiramente perturbadas através de tal procedimento, colocá-lo diante de Deus e depois verificar como tal problema foi resolvido. (18 de Dezembro 1722)
36. Resolvi nunca dizer nada de mal sobre ninguém que seja, a menos que algum bem particular me obrigue a fazê-lo. (19 de Dezembro de 1722)
37. Resolvi inquirir todas as noites, ao deitar-me, onde e em quais circunstâncias fui negligente, que atos cometi e onde pude negar a mim mesmo. Também farei o mesmo no fim de cada ano, mês e semana. (22 e 26 de Dezembro de 1722)
38. Resolvi nunca mais dizer nada, nem falar sobre algo que seja ridículo, esportivo ou questão de zombaria no dia do Senhor. (Noite de Sábado, 23 de Dezembro de 1722)
34. Resolvi nada falar que não seja inquestionavelmente verídico e realmente verdadeiro em mim.
35. Resolvi que, sempre que me puser a questionar se cumpri todo o meu dever, de tal forma que minha serenidade e paz de espírito sejam ligeiramente perturbadas através de tal procedimento, colocá-lo diante de Deus e depois verificar como tal problema foi resolvido. (18 de Dezembro 1722)
36. Resolvi nunca dizer nada de mal sobre ninguém que seja, a menos que algum bem particular me obrigue a fazê-lo. (19 de Dezembro de 1722)
37. Resolvi inquirir todas as noites, ao deitar-me, onde e em quais circunstâncias fui negligente, que atos cometi e onde pude negar a mim mesmo. Também farei o mesmo no fim de cada ano, mês e semana. (22 e 26 de Dezembro de 1722)
38. Resolvi nunca mais dizer nada, nem falar sobre algo que seja ridículo, esportivo ou questão de zombaria no dia do Senhor. (Noite de Sábado, 23 de Dezembro de 1722)
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